22.11.11

Casa da discórdia

O mesmo de coisa nenhuma

Acompanhando nesta segunda (21 de Novembro) a sessão da Câmara Municipal de Uruburetama, pude ver que a temperatura dos discursos estão cada dia mais acalorados e eufóricos. Não, não é pela melhoria do ensino, nem pelo incentivo aos professores, muito menos por grandes obras.
Os discursos são os mesmos de sempre, Graça Paiva, Dr. Hilson, quem fez, quem não fez, isso é, o passado sempre presente nas discussões na tribuna.
Como sempre, os mesmos oradores os mesmo vereadores quase mudos e a minúscula plateia de sempre, por sinal muito bem protegida por um Guarda Municipal e dois Policiais da Cidadania.
Hoje não vou relatar o que aconteceu na sessão, por achar lamentável o despreparo tanto de posição como de oposição para tratar o que realmente se importa em Uruburetama. Matérias que possam instigar nossos jovens a se importarem com a politica, e não para verem a politica como meio de auto beneficio como dinheiro bacio e regalias. A politica não pode se basear nesses princípios, ainda mais quando se trata da população jovem.
O que vejo quanto tento instigar jovens para que junto comigo conheção o sentido politico e para tomarmos forma com o PCdoB, é o puro desconhecimento de o que é politica, para que a politica existe e porque fazer politica, o que é lamentavel pois esse é o termomentro do futuro de a alienação popular que ver a politica somente como um meio de alto beneficio não irá mudar.
E ainda quando vejo que os poucos jovens que aqui estão politizados e que poderiam fazer frente em uma politica independente e na defesa dos interesses juvenis de um futuro prospero de oportunidades de profissionalização, emprego e qualidade de vida em nossa Uruburetama, já estão dominados pela velha politica de interesses em currais eleitorais onde esses só podereram acompanhar e bater palmas para os mesmos e velhos donos da bola.
Espero que esse não seja um pensamento único e que aqueles que estão se escondendo traz de empregos, ou que são beneficiados e temem a repressão, possam um dia serem donos pelo menos de seus caracteres e poção pensar em se, em suas familiar e em nossa Uruburetama e que deixem de ser apenas algumas pessoas no jogo de interesses dos grande poderosos. É dificiu aceitar, que somos reprimidos pelas pessoas que escolhemos para nos defender, e que o poder emprestados a essas pessoas vem acompanhado de perseguições, e quase uma inquisição liderada pelas damas do poder.
Não sou contra nenhum politico, tenho minhas opiniões e posições formadas no Socialismo e acredito que é o povo que tem o poder nas mãos, acreditar nas minhas ideias me faz um homem de posição, porque se opor é fechar os olhos e virar as costas para o povo, o silencio de muitos só demonstra o cansaço de anos sentados nestas mesmas e inertes cadeiras. Oposição é ter ideias contrarias, mas ter ideias não é muito da posição uruburetamense até porque calar-se não quer dizer literalmente nada, e o silêncio dói mais do que os gritos ou vaias.

Gustavo Castro

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